LAUDICÉIA






 Aqui estou mais uma a vez, depois de muito tempo sem escreve neste meu Blog, isto muitas das vezes por falta de tempo. Mas, aqui estou a falar de um assunto por demais escrito e estudado por muitos e não vejo necessidade de explicar que as sete Igrejas citadas em Apocalipse se tratam de símbolos dos sete períodos de tempo que o povo de Deus iria atravessar no decorrer da história do mundo após a ressurreição de Jesus.
Laudicéia a sétima igreja narrada em Apocalipse, seu nome é de origem Grega e tem como tradução “A Justiça feita pelo povo” ou “direito dos povos”. Era uma das três cidades vizinhas do vale de Licos, mencionados nos escritos de Paulo.
Laudicéia caracteriza a chamada Era Ecumenista, em que a igreja perde a esperança do céu, e se arroja na conquista de bens materiais e se enriquece materialmente, caindo num estado de letargia espiritual (Igreja rica materialmente, e pobre espiritualmente), trocando o poder do Espírito Santo, pelo poder econômico, recebendo do Senhor, a triste classificação de igreja pobre, miserável, cega, nua e desgraçada. É o triste estado de apostasia previsto nas escrituras. 1Tm 4:1-3
Laudicéia, direitos dos povos e vivemos esse período de tempo, pois as profecias se cumprem em nossos dias onde as religiões se sobressaem como na época de Cristo e dos apóstolos, o Senhor aqui esteve junto com nossos irmãos do passado para tirar o homem deste mundo onde a religião toma conta cada vezes mais tentando tirar aqueles que estão na Igreja Fiel, pois o dono deste mundo não quer que os que estão na Igreja Fiel se salvem, cuidado irmãos a Religião é fria, nem quente, é morna. E água morna provoca vômitos e ela se julga não precisar de nada, ela não enxerga, apesar de ser admoestada pelo Senhor a batalhar pela verdadeira riqueza espiritual.
Laudicéia, para se acomodar das conveniências do ECUMENISMO, abre mão de princípios doutrinários, considerados inalienáveis, como a salvação pela graça, os milagres bíblicos em geral, a ressurreição de Cristo, a sua vinda gloriosa e pessoal.
Com o despontar da ciência e da tecnologia, o homem se tornou enfatuado em sua carnal concupiscência e achou por bem submeter as Escritura os crivos da razão humana. Tudo aquilo que não pudesse ser aceito pela razão, teria que ser interpretado de modo a ser entendido nesse contexto. Assim, os mentirosos da Alemanha, França, Inglaterra, Suíça, etc., elaboraram a Crítica Literária, Histórica, e Textual por cujos crivos a Bíblia foi passada, dando como resultado, a negação do lastro doutrinário que foi o sustentáculo da fé da igreja, em quase 20 séculos.
A Bíblia não é livro de ciências, e nem de filosofia e nem de tecnologia, embora tudo isso, possa ser encontrado nela, de algum modo. Sua preocupação central é a salvação do homem, através do sacrifício de Jesus.
A Arqueologia, talvez, é o único ramo da ciência moderna, que presta bons serviços ao reino de Deus, comprovando por suas descobertas, a veracidade dos Oráculos Divinos.
O Senhor disse “Eis que estou à porta e bato” e Laudicéia é uma igreja com Cristo do lado de fora!
Em Mateus 16:18 “... e sobre esta pedra, edificarei a minha igreja...” e a pedra que Jesus se referia, era a declaração que Pedro recebera por revelação do Espírito Santo, de que “Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo.”
E de fato a Igreja do Senhor, a Igreja Fiel está edificada sobre a rocha que é Jesus e por isto ela permanece com a chama do primeiro amor até hoje, desde o Pentecoste, até o arrebatamento, o Senhor Jesus, poderá contemplar a sua Igreja com alegria, o seu sacrifício não foi em vão.
Em todos os momentos, o mesmo Espírito Santo que revestiu os irmãos no passado, sustentou a igreja nas horas mais cruéis, conservando sempre um remanescente fiel, para levar adiante, as novas de um evangelho, de um Senhor Redivivo.
Assim, nós hoje vivemos os instantes finais do período da igreja. Vivemos aguardando, para qualquer momento, ouvirmos o ressoar da trombeta de Deus, sermos arrebatados, e “estarmos para sempre com o Senhor”. l Ts. 4:17 .

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