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Mostrando postagens de junho 22, 2012

SONDA-ME O CORAÇÃO

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  “E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.”   – Deut. 8:2 Ele nos guia pela vida a fora, pelos desertos, pelas provas e humilhações tão necessárias de experimentá-las para o conhecermos mais. Hoje, ele não vem para nos acusar nem punir, mas sim revelar unicamente o interior de nossos corações, para então podermos contemplar todo o vazio ou a presença incomparável de sua rica palavra, agora parte de nós, bordada pela sua graça e misericórdia em nós. D.P.Carneiro - 20.06.2012 Como no passado vivemos e caminhamos por um deserto, muitas são as provas pelo caminho, mas como o irmão acima falou " Hoje, ele não vem para nos acusar nem punir, mas sim revelar unicamente o interior de nossos corações", estejamos sempre humildes e sejamos sempre pobres e necessitados de sua graça e nada nós

Rebanho às avessas

A maioria dos pastores que se afastam de suas atividades ministeriais não abandona a fé em Cristo. Cada um deles, a seu modo, mantém sua vida espiritual e o relacionamento pessoal com Deus. Mas há quem saia do púlpito pela porta dos fundos, renegando as crenças defendidas com ardor durante tantos anos de atividade sacerdotal. Para estes – e, é bom que se diga, trata-se de uma opção nada recomendável –, existe a   Freedom from Religion Foundation   (“Fundação para o fim da religião”), entidade criada por ninguém menos que o mais famoso apologista do ateísmo da atualidade, o escritor britânico Richard Dawkins, autor do best-seller   Deus, um delírio.   Ele e um grupo de céticos lançaram o Projeto Clero, iniciativa que visa a apoiar ex-clérigos – pastores, padres, rabinos – no reinício da vida longe das funções religiosas. “Sacerdotes que perdem sua fé sofrem uma penalização dupla. Eles perdem seu emprego e, ao mesmo tempo, sua família e a vida que sempre tiveram”, argumenta Dawkins, no

EXPECTATIVAS

Juracy Carlos Bahia, pastor e diretor-executivo da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), sediada no Rio de Janeiro, conhece bem o dilema dos colegas que, a certa altura do ministério, sentem-se questionados não só pelos outros, mas, sobretudo, por si mesmos. Ele lida com isso na prática e sabe que o preço acaba sendo caro demais. “Toda atividade que envolve vocação, como a do professor, a do médico ou a do pastor, é vista com muita expectativa. Quando se abandona esse caminho, é natural um sentimento de inadequação”. Para Bahia, o desencantamento com o ministério pastoral é fruto também do que entende como frustrações no contexto eclesiástico. Há pastores, por exemplo, que julgam não ter todo seu potencial intelectual utilizado pela comunidade. “Às vezes, o ministro acha que a igreja que pastoreia é pequena demais para seus projetos pessoais”, opina. Isso, acredita Bahia, estimula muitos a acumularem diversas funções, além das pastorais. “Eu defendo que os pastores atuem integr

FERIDOS QUE FEREM

O chamado pastoral sempre foi o mais valorizado no segmento evangélico. Por essa razão, é de se estranhar quando alguém que se diz escolhido por Deus para apascentar suas ovelhas resolva abandonar esse caminho. Nos Estados Unidos, algumas pesquisas tentam explicar os principais motivos que levam os pastores a deixar de lado a tarefa que um dia abraçaram. Uma delas foi realizada pelo ministério LifeWay, que, por telefone, contatou mil pastores que exerciam liderança em suas comunidades eclesiásticas. E o resultado foi que, apesar de se sentirem privilegiados pelo cargo que ocupavam (item expresso por 98% dos entrevistados), mais da metade, ou 55%, afirmaram que se sentiam solitários em seus ministérios e concordavam com a afirmação “acho que é fácil ficar desanimado”. Curiosamente, foram os veteranos, com mais 65 anos, os menos desanimados. Já os dirigentes das megaigrejas foram os que mais reclamaram de problemas. De acordo com o presidente da área de pesquisas da Life Way,

Pastores feridos Continuação

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Pastores que abandonam o púlpito enfrentam o difícil caminho da auto-aceitação e do recomeço. Por   Marcelo Brasileiro Desânimo, solidão, insegurança, medo e dúvida. Uma estranha combinação de sensações passou a atormentar José Nilton Lima Fernandes, hoje com 41 anos, a certa altura da vida. Pastor evangélico, ele chegou ao púlpito depois de uma longa vivência religiosa, que se confunde com a de sua trajetória. Criado numa igreja pentecostal, Nilton exerceu a liderança da mocidade já aos 16 anos, e logo sentiria o chamado – expressão que, no jargão evangélico, designa aquele momento em que o indivíduo percebe-se vocacionado por Deus para o ministério da Palavra. Mas foi numa denominação do ramo protestante histórico, a Igreja Presbiteriana Independente (IPI), na cidade de São Paulo, que ele se estabeleceu como pastor. Graduado em Direito, Teologia e Filosofia, tinha tudo para ser um excelente ministro do Evangelho, aliando a erudição ao conhecimento das Sagradas Escrituras

PASTORES FERIDOS

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Impressionante os dados a respeito da matéria “Pastores Feridos” – por Marcelo Brasileiro, onde relata casos sobre vários pastores que abandonam o púlpito enfrentam o difícil caminho da auto-aceitação e do recomeço. A cho que este resultado é consequência de um viver longe do que a palavra denomina a vida da igreja. O corpo de Cristo, a noiva, a igreja, é orgânica, é viva, como o apóstolo Paulo comparou sabiamente com o corpo humano, assim devem ou deveriam todos os membros participarem das responsabilidades, das tarefas, dos cuidados, das despesas, do pastoreio dos irmãos, das orações, das visitações, do discipulado, dos batismos, de escrever o boletim, de fazer a contabilidade, de cuidar da limpeza, e tantas outras tarefas. Isso é vida da igreja saudável. Por isso Paulo fala que TODOS OS MEMBROS SÃO IMPORTANTES E QUE TODOS TEM UMA FUNÇÃO ESPECÍFICA NO CORPO DE CRISTO.  No sistema de cristianismo atual, os irmãos foram se distanciando de princípios importantíssimos e vitai

Tu és toda formosa

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  Charles Haddon Spurgeon “ Tu és toda formosa, querida minha ” (Cantares 4:7) A admiração do Senhor por Sua Igreja é realmente maravilhosa, e Sua descrição de sua beleza é ardente. Ela não é simplesmente formosa, mas “toda formosa”. Ele a vê em Si mesmo, lavada em Seu sangue expiatório e revestida com Sua Justiça meritória, e a considera cheia de graça e de beleza.  Não é de se estranhar que seja assim, uma vez que é a Sua própria e perfeita excelência que Ele admira; pois a santidade, a glória e a perfeição de Sua Igreja são Suas próprias vestes gloriosas revestindo Sua bem-amada. Ela não é simplesmente pura ou bem talhada; ela é realmente bela e adorável! Ela tem méritos verdadeiros! As deformidades do pecado foram removidas; mais ainda, ela obteve a justiça meritória, pela qual a verdadeira beleza lhe é conferida, através de Seu Senhor. A verdadeira justiça foi concedid a aos crentes quando eles se tornaram "aceitáveis no amado" (Ef. 1:6). Mas, a Igreja n