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Mostrando postagens de março 28, 2013

Parabéns aos membros da igreja

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Diante de tantos conflitos e inverdades do mundo contemporâneo, a fé é, sem dúvida, um alicerce primordial em nosso cotidiano. Ela é a virtude com maior poder de proporcionar paz de espírito e que nos permite vencer os sofrimentos e atribulações de nossa jornada terrena. É por meio da fé que aprendemos a bendizer por todas as bênçãos de que dispomos e, apoiados nela, é que nos fortalecemos para sairmos de situações, muitas vezes aflitivas. Independente da crença que seguimos, a religião é o meio pelo qual expressamos nossa fé e colocamos em prática os princípios que acreditamos. Testemunhar os 45 anos da Igreja Cristã Maranata pra mim é um privilégio, especialmente, pelo fato de ela ter surgido em Vila Velha, entre os anos de 1967 e 1968, para o Mundo. Nesta oportunidade gostaria de parabenizar a todos os milhares de membros desta Instituição e desejar que a Igreja Maranata continue crescendo e disseminando seus princípios de amor pelo Mundo, fortalecendo em cada ser hum

De caminhar se faz o caminho

Diz salomão, no livro de cantares (6:10): “Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a luz, bela como o sol, formidável igual a um exército em ordem de batalha?” Quando lia esse texto, maravilhava-me pela grandeza poética e eu ainda não conhecia a Obra de Deus, mergulhado que estava na religião, com medo da morte, ainda que cercado de posição e glória. Não sabia discernir o futuro além da vida, era pobre, cego e nu e não me dava conta .Nada me saciava o coração, que só o Absoluto era capaz de satisfazer, nada, nem entendia bem os versos que escrevi no meu primeiro livro (1960): “O homem é uma angústia de Deus”. E era um Deus distante, o mesmo que me retirou, misteriosamente , já sem forças , do fundo do mar de Tramandaí, no Rio Grande do Sul. E sobre Ele mal ouvira falar. Passara dos quarenta e três anos, quando fui convidado para um culto na Igreja Cristã Maranata, da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Algo me aconteceu que não conseguia explicar no limite da razão

SIM, SIM; NÃO, NÃO.

Gosto muito do texto, onde os religiosos tentam lançar Cristo do despenhadeiro do monte da cidade de Nazaré, para matá-lo (Lc.4:16-30), pois vemos se cumprir suas próprias palavras e ensinamentos, "sim, sim; não, não, pois o que passa disso vem do diabo." Mt.5:37. Cristo não tinha meia conversa, não perdeu um só segundo de sua vida com banalidades, e tudo que fez tinha um propósito muito sério e lição para nós, desde o seu nascimento ate a sua morte, onde declarou aos discípulos - é chegada a minha hora, e para esta hora eu vim ao mundo, e com extrema determinação e coragem, dirigiu-se para a sua cruz no monte calvário. Vejo nos evangelhos, o lado do bom humor do homem-Deus, pois várias vezes Ele fez isso, rindo dos seus inimigos, com misericórdia, mas expondo ao ridículo aqueles que queriam fazer isso com Ele, de maneira elegante, extremamente sincera, sábia e com santo bom humor. Se Ele sabia que aquela ainda não era sua hora, por que deixou que a multidão o leva