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Mostrando postagens de maio 2, 2012

A Minha Graça te Basta

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  Charles H. Spurgeon “ A minha graça te basta ” (2Coríntios 12:9) Se nenhum dos santos de Deus fosse humilhado e sujeito às provações, não conheceríamos tão bem nem metade das consolações da graça divina. Quando encontramos um andarilho que não tem onde reclinar a cabeça, mas que pode dizer: "mesmo assim confiarei", ou quando vemos um pobre necessitado de pão e água que ainda se gloria em Jesus; quando vemos uma viúva enlutada assolada por aflições e ainda tendo fé em Cristo, oh! que honra isto reflete no evangelho. A graça de Deus é exemplificada e engrandecida na pobreza e nas provações dos crentes. Os santos resistem a todo desalento, crendo que todas as coisas cooperam para o seu bem, e que, entre todas as coisas aparentemente ruins afinal florescerá uma verdadeira bênção - que, ou seu Deus operará um rápido livramento, ou, com toda certeza, os sustentará na provação, enquanto assim Lhe aprouver. Esta paciência dos santos prova o poder da graça divina

O DEUS DE TODA A GRAÇA

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  “Mas o que sai da boca procede do coração; e é isso o que contamina o homem.” - Mt 15:18. “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” – Sl 19:14. “Seja, porém, o vosso falar: Sim, Sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno. – Mt 5:37. “A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sal [ com vida, com a palavra de Deus], para saberdes como deveis responder a cada um.” – Cl. 4:6 É impressionante como a própria internet denuncia que estamos vivendo os últimos dias, o multiplicar do pecado e o esfriamento do amor entre os cristãos. Quando enviamos textos tão ricos, que testificam sobre a palavra de Deus, nosso inestimável e inesgotável tesouro, que também é o nosso único alimento para nosso crescimento espiritual, percebemos, para nossa tristeza, que tão poucos respondem pelo menos com a palavra Amém. Não que busquemos a nossa gloria, mas sim, o aumento e edificação do c

Jônatas Edwards Grande despertador

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  "A primeira experiência, de que me lembro, de sentir no íntimo a delícia de Deus e das coisas divinas, foi ao ler as palavras de 1 Timóteo 1.7: 'Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível; ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém'. Sentia a presença de Deus até arder o coração e abrasar a alma de tal maneira, que não sei descrevê-la... Gostava de passar o tempo olhando para a lua e, de dia, a contemplar as nuvens e os céus. Passava muito tempo observando a glória de Deus, revelada na natureza e cantando as minhas contemplações do Criador e Redentor... Antes me sentia demasiado assombrado ao ver os relâmpagos e ouvir a troar do trovão. Porém mais tarde eu me regozijava ao ouvir a majestosa e terrível voz de Deus na trovoada". "Dediquei-me solenemente a Deus e o fiz por escrito, entregando a mim mesmo e tudo que me pertencia ao Senhor, para não ser mais meu em qualquer sentido, para não me comportar como quem tivesse direitos de form