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Mostrando postagens de fevereiro 27, 2012

Digam aos irmãos que “fico”

Perguntam-me insistentemente, se “fico” ou “vou” para o   lado dos que se foram. Parafraseando D. Pedro I, respondo: “Digam aos irmãos que FICO”, pelas razões que elenco a seguir: -          Fico pelos filhos e esposa que convictos estão   de que eu os encaminhei para algo bom. Desistir, agora, seria dar-lhes um atestado de que falhei e que   foram vítimas de um embuste nesses quarenta anos que professam a fé que lhes transmiti; -            Fico pelas centenas de crianças que apresentei ao Senhor nesses anos de Ministério Pastoral e que hoje são adultos, alguns pais e até avós; pelos casamentos que celebrei, pelos batismos que ministrei,   em nome do Senhor. Sair, agora, seria deixar órfãos um grande número de “filhos espirituais”. -Fico por aquele irmãos que morreram pelas estradas em trabalhos de evangelização (cinco em Maringá, três de Alto Rio Novo, três descendo do Maanaim, ...