AS PRECIOSIDADES DA CARTA DE PEDRO
“Pedro, apóstolo de Jesus  Cristo, aos estrangeiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia  e Bitínia, eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação  do Espírito, para a obediência e para a aspersão do sangue de Jesus  Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.” I Pedro 1:1,2
      Havia se passado mais de  30 anos. Pedro, já entrado em anos, estava residindo em Roma. Em sua  meditação diária, as palavras pessoais que Jesus deixara a ele como  recomendação, ainda estavam vivamente gravadas em seu coração: “  Simão , Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como  trigo. Eu porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; tu pois,  quando te  converteres fortalece teus irmãos…”.  Lucas 22:31,32 “Simão,  filho de João, amas-me mais que estes outros? Diante da afirmativa de  Pedro, Jesus recomenda: “Apascentas os meus cordeiros”. João 21:15-17. Essa  pergunta, repetidas por três vezes, foi a forma pedagógica usada por  Jesus, a fim de que Pedro fosse curado do pecado passado, que ainda  atormentava sua alma (a negação) e também nunca esquecesse essas últimas  recomendações feitas, antes de Ele ascender aos céus.
     Por volta do ano 62 a 64 d.  C. Pedro, seguindo a recomendação do Mestre, escreve sua carta as  igrejas espalhadas em várias partes da terra. A carta foi escrita por  Silvano, o mesmo Silas. Marcos, o evangelista, também assessorava Pedro.  No passado, ambos tinham sido discípulos de Paulo (que muito  provavelmente, já havia partido para o Senhor).  ” Com a ajuda de  Silvano, a quem considero irmão fiel, eu lhes escrevi resumidamente,  encorajando-os e testemunhando que esta é a verdadeira graça de Deus.  Mantenham-se firmes na graça de Deus. Aquela que está em Babilônia,  também eleita, envia-lhes saudações, e também Marcos, meu filho.”  I Pd  5:12,13
      A carta de Pedro é uma  exortação pastoral. Um pastor falando com suas ovelhas de forma  singular, numa  linguagem fácil para o aprendizado daqueles que  caminhavam na fé cristã. Suas palavras são carregadas de amor, de  conforto, de ânimo e de esperança aos que estavam sendo perseguidos por  causa do evangelho e da fé em Cristo, que um dia ousaram proclamar.
      A carta também trata das  doutrinas profundas da fé cristã, da ética comportamental, da ética  relacional, da ética familiar, da ética social, e da ética pastoral. São  ensinos marcantes que quando praticados, aperfeiçoa o cristão a cumprir  a soberana vontade de Deus em sua vida, na terra de sua peregrinação. “Portanto,  uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo  pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado,  para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus  desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus.” I Pd 4:1,2
      Pedro, outrora pedra  bruta, depois de anos de ministério pastoral foi moldado para ser uma  pedra preciosa usada por Deus para sua glória.
      Os ensinos são de grande  relevância para nós cristãos que caminhamos nessa vida, buscando agradar  a Deus. Apreciemos então esses ensinos preciosos:
 1.   A NATUREZA DA SALVAÇÃO.
A. Eleição. Segundo a presciência de Deus Pai. I Pd 1:1,2,20; Ap 13:8
B. Graça (que veio  através da manifestação de Jesus Cristo, seu sangue derramado pelos  nossos pecados e sua ressurreição). I Pd 1:2,13;5:10,12; Graça não de  graça, não graça barata.
      Foi por um grande preço de sangue (sacrifício): I Pd 1:2,18,19; 2:21-25;3:18
C. . Salvação (Regeneração/ Santificação/Segurança da vida eterna). I Pd 1:3,4,5,9,15,23;4:13;5:10
D.  Fé, o instrumento pessoal da salvação. I Pd 1:5-9,21;5:9
 2.   HÁ UM PROPÓSITO ESPECIAL DE DEUS ‘PARA’ SEU POVO.
     A preposição “para”,  é visto diversas vezes na  carta de Pedro, sempre significando que há  um propósito, uma intenção, um objetivo, um destino para todo o projeto  de salvação que o amado Deus proveu para a humanidade pecadora.
A.  Somos eleitos e santificados ‘para’ a obediência e a  aspersão do sangue de Jesus Cristo. “…eleitos  segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a  obediência e para a aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos  sejam multiplicadas.” I Pd 1:2,22
B.  Fomos regenerados ‘para’ uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo. “Bendito  seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua  grande misericórdia nos regenerou para uma viva esperança pela  ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,” I Pd 1:3
C. Somos salvos ‘para’ uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível (não murcha), reservadas nos céus ‘para’ os que crêem. “para uma herança incorruptível, imaculada e imarcescível, reservada nos céus para vós” I Pd 1:4
D. Somos guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, ‘para’ a salvação preparada ‘para’ se revelar no último dia. “…que sois guardados pelo poder de Deus mediante a fé para a salvação prestes a se revelar no último tempo.”  I Pd 1:5
E. O propósito de nossa fé, permanente, firme, obstinada, confirmada pela perseverança, servirá ‘para’ o louvor e a honra de Jesus Cristo na sua revelação, sua volta gloriosa. “…para  que a prova da vossa fé, mais preciosa que o ouro que perece, mesmo  quando provado pelo fogo, seja achada para louvor, glória e honra na  revelação de Jesus Cristo,” I Pd 1:7
F.  O propósito glorioso de nosso amor e  fé em Deus terá como destino final a salvação de nossas almas. “Ao  qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas  crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso; alcançando o fim da  vossa fé, a salvação das vossas almas.” I Pd 1:8,9
G. Fomos tirados das trevas (pecado) para a sua maravilhosa luz. (vida) “Mas  vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo de  propriedade exclusiva de Deus, para que proclameis as virtudes daquele  que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” I Pd 2:9
H. Quatro verdades que somos reconhecidos por Deus:
- Somos Raça eleita. 2. Sacerdócio real. 3. Nação santa. 4. Povo de propriedade exclusiva de Deus.  
Nossa missão agora como portadores desses valores eternos, é de proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas ‘para’ sua maravilhosa luz. I Pd 2:9 
 3.   CRESCIMENTO E A MATURIDADE DO CRISTÃO. 
      Os imperativos que nos compete cumprir para crescimento pessoal. Verbo: Ser, sedes. (buscar, desejar, ansiar) “Cingindo o vosso entendimento…” “Portanto,  estejam com a mente preparada, prontos para a ação; sejam sóbrios e  coloquem toda a esperança na graça que lhes será dada quando Jesus  Cristo for revelado.” I Pd 1:13
A. Sede  sóbrios. Está sempre preparado. I Pd 1:13;4:7; 5:8 (Vigilância)
B. Esperar inteiramente na graça de Deus. (Esperança) I Pd 1:13
C.    Não retroceder as práticas do passado. (Não voltar atrás) “Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância.” I Pd 1:14
D.    Sede santos em todo procedimento. “Mas,  assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em  tudo o que fizerem, pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou  santo”. I Pd 1:15,16
E. Portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação. “E,  se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a  obra de cada um, andai em temor durante o tempo da vossa peregrinação,”  I Pd 1:17
F. Purificar a alma através da obediência à verdade. “Tendo purificado as vossas almas pela obediência à verdade… I Pd 1:22
G. Despojai (tirar a roupa/desnudar) de todos os pecados. (maldade/dolo/hipocrisias/inveja/maledicências) ”Despojando-vos,  portanto, de toda a maldade, todo o engano (dolo), e fingimentos, e  invejas, e toda sorte de maledicência,” I Pd 2:1
4. TESTEMUNHO DO CRISTÃO  NA VIDA DIÁRIA.
A.  Fugi das paixões carnais que fazem guerras contra a alma. “Amados, rogo-vos como peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos desejos carnais, que combatem contra a alma” I Pd 2:11
B. Manter o testemunho exemplar com os de fora. “…tendo  o vosso procedimento bom entre os gentios, a fim de que, naquilo em que  murmuram de vós como de malfeitores, considerando-vos pelas vossas  obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.” I Pd 2:12
C. Sujeitar-se as instituições políticas e sociais. “Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, como soberano…” I Pd 2:13-16
D. Amando e honrando os irmãos e ao próximo. “Honrai a todos, amai aos irmãos, temei a Deus, respeitai ao rei.” I Pd 2:17; 4;8
E.  Temendo a Deus. I Pd 2:17
F.  Honrando o rei. Autoridades constituídas. I Pd 2:17
G. Submissão aos patrões. “Servos,  sede sujeitos com todo o temor a vossos senhores, não somente aos bons e  moderados, mas também aos perversos.” I Pd 2:18
H. Mulheres deve se submeter aos próprios maridos mesmos sendo incrédulos. “Semelhantemente  vós, mulheres, sede submissas aos vossos maridos; para que também, se  alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo  procedimento de suas mulheres,” I Pd 3:1s
I.   Maridos devem  amar suas esposas, vivendo a vida comum do lar, tendo discernimento e  consideração, dignidade, para que as orações não sejam interrompidas. “Do  mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e  tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da  graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.” I  Pd 3:7s
J.   Mordendo a língua para não pecar contra o próximo. “Pois, “quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade.” I Pd 3:10
K.  Hospitalidade e serviço. “Sejam  mutuamente hospitaleiros, sem reclamação. Cada um exerça o dom que  recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus  em suas múltiplas formas.” I Pd 4:9,10.
5. SOFRIMENTO POR CAUSA DE CRISTO
      Por que sofremos? Quais as  causas dos muitos sofrimentos pelos quais passamos?  Será que todo  sofrimento está relacionado ao pecado? Ou será que quando sofro, estou  pagando alguma má decisão que fiz?  Há algum proveito nas provas que  passo? Ou há prazer da parte de Deus em me ver sofrendo?
      O apóstolo Pedro disseca  de forma profunda a questão do sofrimento, afirmando que nem sempre está  relacionado aos pecados pessoais, mas é permitido por Deus para nos  provar, podar nossa vida, e nos depurar para propósitos superiores. “Nela  exultais, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário,  haveis sido entristecidos por várias provações, para que a prova da  vossa fé, mais preciosa que o ouro que perece, mesmo quando provado pelo  fogo, seja achada para louvor, glória e honra na revelação de Jesus  Cristo.” I Pd 1:6,7
“Nenhum de vós,  porém, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se  entremete em negócios alheios; mas se padece como cristão, não se  envergonhe, antes glorifique a Deus neste nome. I Pd 4:15,16
      Os sofrimentos que  passamos nos identificam com o Mestre, que nos deixou um grande exemplo  para  seguirmos nos dias da provação. Não somos melhores que Jesus. “Porque  é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém  suporte aflições sofrendo injustamente. Pois que vantagem há em suportar  açoites recebidos  por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o  sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus. Para  isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês,  deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos. Ele não cometeu  pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca. Quando  insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas  entregava-se àquele que julga com justiça.” I Pd 2:19-23
        Os vários sofrimentos na  vida, não podem desvanecer nossa fé e esperança, pois há propósito de Deus em tudo: I Pd 4:19
1.     Agressões verbais/ injúrias/ acusação. I Pd 2:12;4:14
2.     Sentimento de tristezas. I Pd 2:19
3.     Injustiças. I Pd 2:19
4.     Agressões físicas que gera aflições. I Pd 2:20
5.     Ameaças/ Medo/Perseguição. I Pd 3:14
6. A ÉTICA PASTORAL DO PASTOR PEDRO
      O apóstolo Pedro é um  pastor moldado nas mãos do mestre Jesus, que o ensinou como deveria  tratar as ovelhas que um dia lhe confiou. Pois as ovelhas tinham dono  (Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas” João 21:17), elas eram muito  especiais, foram compradas por um alto preço (I Pd 1:18,19) e que um dia  prestaria conta de cada uma delas. I Pd 4:5
       A ética de Pedro é a  ética no reino de Deus em suas múltiplas relações com os homens. A  liderança deve ser sábia, movido por um profundo espírito de amor e  liberdade, respeitando as individualidades e sentimentos pessoais.
      Aos pastores, Pedro exorta a terem três tipos de comportamento, a fim de exercerem um pastoreio ideal.
- Deve-se pastorear com amor e dedicação. (não constrangido, mas espontaneamente, como Deus quer) I Pd 5: 2 “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus;”
 - Deve-se pastorear sem interesse financeiro. (não por sórdida ganância, mas de boa vontade). “…nem por sórdida ganância, mas de boa vontade..;” I Pd 5:2
 - Deve-se pastorear dando liberdade aos irmãos. (não como dominadores dos que foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho). “…nem como dominadores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho.” I Pd 5:3
 
      Cada irmão tem direito de  ir e vir de acordo com sua consciência, só o Senhor é o dono dos que um  dia professaram a fé nele. Em Cristo somos moldados pelo exemplo e não  pela coerção, ameaças, e vigilância doentia em nossas atividades  diárias.
      O pastor que bem proceder, receberá do Supremo Pastor Jesus, quando se manifestar, a imarcescível coroa de glória. ” … E, quando se manifestar o supremo Pastor, recebereis a imarcescível coroa da glória.”  I Pd 5:4
7. PROMESSA DE BÊNÇÃO AOS CRÊEM E PERSEVERAM EM DEUS
      São muitas as promessas de  Deus que temos quando seguimos a Jesus. Citaremos sete desses  benefícios, aludidos na carta de Pedro a nosso favor:
1. Viva esperança. “Bendito  seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua  grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela  ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” I Pd 1:3
2. Herança incorruptível. “…para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós”. I Pd 1:4
3. Salvação.  “…que  pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que  está preparada para se revelar no último tempo;” I Pd 1:5,9
4. Louvor, honra e glória na revelação de Jesus. “para  que a prova da vossa fé, mais preciosa do que o ouro que perece, embora  provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra na revelação de  Jesus Cristo;” 1:7
5. Alegria e exultação por pertencer a Deus. “mas  regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que  também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis.”  I Pd  4:13
6. Coroa de Glória.  “E, quando se manifestar o supremo Pastor, recebereis a imarcescível coroa da glória.” I Pd 5:3
7. Ação de Deus em nós para que a obra fique completa. ‘Aperfeiçoar’, ‘firmar’, ‘fortificar’, ‘fundamentar’. “E  o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna  glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos  aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.” I Pd 5:10
 8.  CURIOSIDADES DA CARTA DE PEDRO
      – 14 vezes a palavra  ‘sofrer/sofrimento’ aparece nessa primeira carta sempre relacionado ao  sofrimento de Cristo e dos cristãos.
         -  De Cristo. I Pd 1;11;2:21;4:1;5:1
         – Do cristão. I Pd 2:19; 3:14,17;4:1,13,15,16,19;5:9,10
     -  8 vezes a palavra  ‘graça’ aparece sempre relacionado ao favor imerecido que Deus proveu  para nos dar a salvação de nossas almas. I Pd 1:2, 10,  13:3:7;4:10;5:5,10,12
        – 6 vezes a palavra  ‘pedra’ aparece sempre relacionado ao Salvador Jesus e nós cristão como  pedras que vive. I Pd 2:4,5,6,7,8
       -  3 vezes a palavra  ‘obediência’ aparece sempre relacionado a ação que Deus faz em nós, e  aquilo que podemos fazer para ele. I Pd 1:2,14,22
         – 3 vezes a palavra  ‘sede sóbrios’ aparece incitando o cristão a está preparado para não  decair de sua fé em Deus. I Pd 1:13; 4:7; 5:8
    – 2 vezes a palavra  ‘regenerado’ aparece sempre relacionado a transformação de nosso caráter   e de uma semente incorruptível, que promoveu esta mudança: a palavra  de Deus. I Pd 1:3,23
    – 2 vezes é citado o ‘valor do sangue de Cristo’, mostrando a importância do preço que foi pago para nos salvar. I Pd 1:2,19
      A carta de Pedro é uma  síntese das doutrinas fundamentais da nossa salvação em Cristo. Traz  para nós ensinos de como devemos nos relacionar em nossas múltiplas  relações sociais, familiares e espirituais.
      A carta também nos ensina  como devemos suportar muitos sofrimentos como servos de Cristo, e  conservarmos nossa fé pura em meio à ‘iniqüidade dos gentios’.
      Pedro nos conforta com  palavras de esperança e fé, proclamando que o amado Deus está no  controle de nossas vidas, e no tempo de sua vinda dará a vitória e a  coroa de glória para os que perseverarem na fé cristã. Aleluia! Que seja  eu e você, dignitários, dessa coroa.
                                                                    Pr Francisco Nascimento
Comentários
Postar um comentário
Queridos amigos figuem a vontade para comentar sobre os textos, na medida do possível irei ler todos. e SE NÃO OFENDER A NENHUMA INSTITUIÇÃO RELIGIOSA E NÃO CAUSAR POLEMICA IREI PUBLICAR.