Abrindo Janelas para Deus.
Submissão:
primeira e última responsabilidade
“A
Submissão é a primeira e última responsabilidade do ser humano. É exatamente
disso que preciso em minha vida crista. Dois anos atrás, uma profunda
insatisfação levou-me a tentar sintonizar minhas ações com a vontade de Deus.
Este ano, porem, comecei procurando viver cada momento acordado, ouvindo
conscientemente a voz interior, perguntando sem parar: Pai, o que desejas
que eu diga? Pai, o que desejas que seja feito neste momento?
-
Sentindo Deus a cada momento
Sinto
Deus em cada movimento, por um ato da vontade, desejando que ele dirija minhas
mãos, meus passos quando caminho, querendo que ele dirija minhas palavras
quando falo. Voce poderá não gostar dessa intensa introspecção. Não tente fazer
isso, a não ser que esteja insatisfeito com seu relacionamento com Deus, mas
pelo menos me permita conceber toda a liderança de Deus que eu puder. Estou
enfastiado com a insignificância e a futilidade de meu ser desorientado. Se a
saída não for uma escravidão mais perfeita a Deus, então qual será? Estou
tentando ser completamente livre de todas as pessoas, livre de mim mesmo, porém
totalmente escravizado à vontade de Deus em todos os momentos do dia.
-
Cada momento
Eu gostava muito de um hino que cantávamos na igreja, que é assim:
Cada momento me guia o Senhor
Cada momento dispensa favor
Sua presença me outorga vigor
Cada momento, sou teu, ó Senhor.
É justamente esse “cada momento” –
cada momento acordado, entregue, receptivo, obediente, sensível, maleável,
“perdido no amor dele” – que agora com todas as minhas forças volto minha
atenção para explorar. Significa duas ardentes paixões. Primeira: ser como
Jesus. Segunda: responder a Deus como um violino responde ao arco do músico.
Abra sua alma e acolha a glória de Deus, e depois de um tempo, essa glória se
refletirá no mundo ao seu redor e nas próprias nuvens acima de sua cabeça. “
- Janeiro de 1930 – Frank Laubach (1884-1970)
“...Formaste minha mente para te buscar;
“...Formaste minha mente para te buscar;
Inclinaste meu coração para te
amar;
Tornaste-me inquieto por buscar
descanso encontrado em ti;
Deste-me
fome e sede que me tornam insatisfeito com todas as alegrias terrenas.”- John
Baillie-(1886- 1960)
Qual tem sido a nossa sede e fome? Temos reconhecido nossas enfermidades, “insatisfação, insignificância e futilidade” diante de nosso Jeová Rafah? Tem brotado em nossos lábios um clamor que suplique a Deus desesperadamente por sede, inquietação, vazio, tristeza de Deus, ou o que ele deseje conceder na sua graça, mas que nos deixe assim como Laubasch - “apaixonado, submisso, cada momento acordado, entregue, receptivo, obediente, sensível, maleável, “perdido no amor dele?”
Qual tem sido a nossa sede e fome? Temos reconhecido nossas enfermidades, “insatisfação, insignificância e futilidade” diante de nosso Jeová Rafah? Tem brotado em nossos lábios um clamor que suplique a Deus desesperadamente por sede, inquietação, vazio, tristeza de Deus, ou o que ele deseje conceder na sua graça, mas que nos deixe assim como Laubasch - “apaixonado, submisso, cada momento acordado, entregue, receptivo, obediente, sensível, maleável, “perdido no amor dele?”
- Daniel
Prado Carneiro -21.04.12
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