Religioso eu? Agora digo que não!

 Parte I

Tempo atrás, em companhia de um amigo ele afirmou que eu era religioso, tentei lhe explicar o porquê não me considerava uma pessoa religiosa, mas a conversa durou pouco devido às atividades que tínhamos, ficando de retornarmos essa conversa quando tivéssemos tempo.
E pensando sobre este assunto resolvi aqui explicar para todo o porquê não sou religioso, mas um servo de Cristo. Observando em dicionários, resumidamente, pude perceber que religião é como um sistema de pensamento, de doutrinas, seguido por alguém em busca de Deus.
E para entendermos este tópico se faz necessário compreendermos que na Palavra de Deus a Bíblia sita o nome de apenas duas Igrejas: A Igreja Fiel e a Igreja Infiel. E a Igreja nasceu dentro de um mundo cheio de religiões que apesar das muitas diferenças entre elas, possuíam uma característica comum, o esforço para alcançar um Deus, um deus que permanecia especialmente inacessível. A parte do judaísmo, que ensinava que Deus tinha voluntariamente Se revelado aos patriarcas, a Moisés, Abraão e os profetas, não havia religião que fosse com certeza da revelação divina nem de qualquer conceito verdadeiro de pecado e salvação.
No judaísmo a verdade tinha estado obscurecida pela formação de uma crosta de tradições... O paganismo e todas as religiões à parte do conhecimento e fé da Palavra de Deus sempre produziu uma paródia e uma perversão da revelação original de Deus ao homem. Isto retém muitos elementos básicos da verdade, mas eles são distorcidos na pratica. Soberania Divina torna-se fatalismo: graça torna-se indulgência; justiça torna-se conformidade com graças arbitrárias: adoração torna-se ritual vazio: oração torna-se pedidos egoístas: os acontecimentos sobrenaturais tornam-se superstição. A luz de Deus é obscurecida por lenda imaginária e por falsidade sincera. A conseqüente confusão de crenças e de valores desnorteava as pessoas que vagueavam por um labirinto de incertezas. Para alguns, a conveniência era a filosofia de vida predominante; como não há nenhuma certeza final, também não há princípios permanentes, cada um vivera ao sabor da vantagem do momento. Prevalecia o ceticismo, os velhos deuses tinham perdido sua força e nenhum novo deus tinha aparecido. Cultos particulares e/ou familiares predominavam, utilizado superficialmente pêlos ricos, mas deixava o pobre em seu desespero. As pessoas tinham perdido completamente o prazer e o objetivo que torna a vida humana algo que vale a pena ser vivida.
Para a leitura não ser cansativa irei aqui dividir estás explanações em capítulos, pois para chegarmos a um consenso se faz necessário maiores detalhes do assunto, principalmente a consulta da Palavra de Deus.

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