AS AUTORIDADES SUPERIORES SÃO INSTITUÍDAS POR DEUS
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há
autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por
Deus...”. Romanos 13:1-7
Paulo afirma que “não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas”. Por isso, “aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus” (13.1-2). Paulo escreveu no contexto da primeira geração depois da morte de Jesus, quando a autoridade romana considerava o cristianismo como parte do judaísmo, que era religião lícita (Atos 18.12-15). No texto, Paulo ensina o princípio básico da relação do crente com o estado que é de obediência. O Estado, no entanto, só pode exigir obediência dentro dos limites pelos quais foi instituído. Se for além, a resposta é simples: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29). O princípio básico é a obediência, mas precisamos estar preparados para enfrentamentos quando o Estado tenta usurpar o lugar de Deus. A Igreja precisa clamar aos céus pelos que sofrem e levantar a sua voz profética contra a injustiça e em favor dos que não têm voz nem vez. A autoridade é ministro de Deus para servir os que fazem o bem e para castigar os que praticam o mal (13.4). Os benfeitores são louvados pelas autoridades, mas os malfeitores devem temer “porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal” (13.3-4). Como cristãos, devemos, todos, ser benfeitores louvados por autoridades legítimas e justas. Paulo ensina que é dever de cada cristão não ter “em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2.4). Por isso, o cristão deve lutar pelo bem-comum.
A comunidade cristã descrita em Atos 2.42-47 é sinal e antecipação da realidade do reino de Deus. Portanto, somos desafiados a viver como comunidade do reino para que sejamos “sal da terra” e “luz do mundo” (Mateus 5.13-16). Devemos obedecer às autoridades “não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência” (13.5). Como filhos de Deus, somos cidadãos da pátria celestial e da pátria terrestre. Obedecemos ao preceito de Jesus, o nosso Senhor e Mestre: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Marcos 12.17). O cristão não fica devendo nada a ninguém, exceto o amor, pois quem ama o próximo, cumpre a lei (Romanos 13.8-10). O ensino apostólico no nosso texto é claríssimo: “Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra” (13.7). Como cidadãos do céu, somos peregrinos na terra. Devemos viver na terra de acordo com a nossa vocação celestial (Efésios 4.1-2). A obediência e a honra às autoridades é princípio cristão básico. As autoridades humanas, em qualquer esfera, não são perfeitas. Devemos honrar tanto o presidente da República, que tem autoridade delegada pela nação brasileira, quanto o guarda de trânsito que exerce legítima autoridade também por delegação cuja origem remonta ao presidente da República, à nação brasileira, a Deus. O apóstolo Pedro, depois de lembrar nossa condição de peregrinos, nos dá razões para um exercício consciente de cidadania: “Sujeitai-vos a toda instituição humana POR CAUSA DO SENHOR, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para o louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto de malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pedro 2.13-17). Como já vimos, as pessoas que exercem autoridade não são perfeitas. Oremos para que Deus nos ilumine a cada uma de nossas autoridades, para exercerem suas funções como servos e servas de Deus e do povo brasileiro.
Paulo afirma que “não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas”. Por isso, “aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus” (13.1-2). Paulo escreveu no contexto da primeira geração depois da morte de Jesus, quando a autoridade romana considerava o cristianismo como parte do judaísmo, que era religião lícita (Atos 18.12-15). No texto, Paulo ensina o princípio básico da relação do crente com o estado que é de obediência. O Estado, no entanto, só pode exigir obediência dentro dos limites pelos quais foi instituído. Se for além, a resposta é simples: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29). O princípio básico é a obediência, mas precisamos estar preparados para enfrentamentos quando o Estado tenta usurpar o lugar de Deus. A Igreja precisa clamar aos céus pelos que sofrem e levantar a sua voz profética contra a injustiça e em favor dos que não têm voz nem vez. A autoridade é ministro de Deus para servir os que fazem o bem e para castigar os que praticam o mal (13.4). Os benfeitores são louvados pelas autoridades, mas os malfeitores devem temer “porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal” (13.3-4). Como cristãos, devemos, todos, ser benfeitores louvados por autoridades legítimas e justas. Paulo ensina que é dever de cada cristão não ter “em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Filipenses 2.4). Por isso, o cristão deve lutar pelo bem-comum.
A comunidade cristã descrita em Atos 2.42-47 é sinal e antecipação da realidade do reino de Deus. Portanto, somos desafiados a viver como comunidade do reino para que sejamos “sal da terra” e “luz do mundo” (Mateus 5.13-16). Devemos obedecer às autoridades “não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência” (13.5). Como filhos de Deus, somos cidadãos da pátria celestial e da pátria terrestre. Obedecemos ao preceito de Jesus, o nosso Senhor e Mestre: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Marcos 12.17). O cristão não fica devendo nada a ninguém, exceto o amor, pois quem ama o próximo, cumpre a lei (Romanos 13.8-10). O ensino apostólico no nosso texto é claríssimo: “Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra” (13.7). Como cidadãos do céu, somos peregrinos na terra. Devemos viver na terra de acordo com a nossa vocação celestial (Efésios 4.1-2). A obediência e a honra às autoridades é princípio cristão básico. As autoridades humanas, em qualquer esfera, não são perfeitas. Devemos honrar tanto o presidente da República, que tem autoridade delegada pela nação brasileira, quanto o guarda de trânsito que exerce legítima autoridade também por delegação cuja origem remonta ao presidente da República, à nação brasileira, a Deus. O apóstolo Pedro, depois de lembrar nossa condição de peregrinos, nos dá razões para um exercício consciente de cidadania: “Sujeitai-vos a toda instituição humana POR CAUSA DO SENHOR, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para o louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto de malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pedro 2.13-17). Como já vimos, as pessoas que exercem autoridade não são perfeitas. Oremos para que Deus nos ilumine a cada uma de nossas autoridades, para exercerem suas funções como servos e servas de Deus e do povo brasileiro.
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