Nesta peleja, não tereis de pelejar
“Nesta peleja, não tereis de pelejar; parai, estai em pé e vede a salvação do SENHOR para convosco, ó Judá e Jerusalém; não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR será convosco”. II Crônicas 20:17
Introdução
Primeiro conselho de Deus
Segundo Conselho de Deus
Terceiro Conselho de Deus
Conclusão:O LOUVOR QUE CANTA A VITÓRIA
I. INTRODUÇÃO
Esta passagem fala a respeito de um momento na vida dos filhos Israel no Velho Testamento, em que uma luta estava travada entre Judá e os Moabitas e Amonitas quando, Josafá, rei de Judá, buscou ao Senhor, e Deus lhe respondeu.
Os Moabitas e Amonitas, descendentes de Ló, além dos povos que habitavam a região das montanhas de Seir, descendentes de Esaú, formaram uma verdadeira confederação de povos para virem de encontro aos moradores de Judá a fim de destruí-los.
Josafá, rei de Judá, pediu ao Senhor o livramento contra o ataque dos inimigos, pois eram tão numerosos que em Judá não havia força contra todos eles. Todavia quem na verdade lutou por Judá foi o próprio Senhor, provocando no arraial de seus inimigos uma contenda entre eles e pondo-lhes emboscadas. A partir daí começaram a se digladiar entre si até se destruírem totalmente.
Quanto aos Seus filhos, o Senhor requereu deles somente estarem na posição para a peleja que era: levantar-se de madrugada, irem até à ladeira de Ziz e depois contemplar o grande livramento do Senhor (verso 16). E enquanto os cantores e os instrumentistas saiam adiante do exército louvando ao Senhor, o restante do povo apenas contemplava os inimigos sendo desbaratados (verso 22).
Muitas vezes olhamos para diante de nós e vemos verdadeiras lutas travadas onde os muitos adversários se reúnem e se levantam contra nós para nos destruir. Forças que se agrupam de tal maneira que, diante delas nos colocamos, às vezes, como incapazes de enfrentá-las e vencê-las.
Ainda que as nossas expectativas sejam as mais assustadoras e sombrias quanto ao futuro, todavia temos um Deus que peleja por nós quando nEle depositamos toda a nossa confiança como na expressão do rei Josafá, quando disse no verso 12: “Porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti”.
II. DESENVOLVIMENTO
A igreja vive numa luta constante travada contra toda sorte de inimigos, mas tem vivido na dependência do Senhor como Josafá viveu. Nesta condição o Senhor nos tem confortado e nos tem orientado em tudo.
A voz do profeta traduz o conselho de Deus para que os Seus filhos obtenham uma vitória completa em todas as suas batalhas.
Vejamos: O PRIMEIRO CONSELHO DE DEUS:
a) “DAI OUVIDOS” – (verso 15)
Dar ouvidos à voz do Senhor é a certeza da vitória, pois isso nos traz ânimo na caminhada e certeza de prevalecer em todas as nossas batalhas. É a voz do Senhor que anima o Seu povo a confiar nEle e estar na posição de vencedor, pois a nossa luta pertence ao Senhor. Crer no que Deus fala é segurança e prosperidade, como na expressão do rei Josafá no verso 20. “Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis”.
Vejamos: O SEGUNDO CONSELHO DE DEUS:
b) “PARAI, ESTAI EM PÉ” – (verso 17a)
Quando deixamos Deus pelejar por nós nas lutas que enfrentamos, nada mais precisamos fazer senão parar para contemplarmos o grande livramento, a grande salvação do Senhor para conosco.
Estar em pé nessa contemplação, é para que o os nossos olhos vejam a extensão do campo de batalha e nele todos os nossos inimigos derrotados, pois o Senhor vence por nós todos os nossos inimigos. Estar em pé é, também, para que vejamos a grandeza da vitória que Deus tem para nós.
Vejamos: O TERCEIRO CONSELHO DE DEUS:
c) “AMANHÃ, SAÍ-LHES AO ENCONTRO” – (verso 17b)
As vitórias que Deus tem para aqueles que nEle confiam estão sempre relacionadas ao amanhã, pois o futuro é desconhecido para o homem, mas não está encoberto aos olhos de Deus. A certeza de um “amanhã” sem medo e sem susto é o fato de que o Senhor será sempre conosco. Sair ao encontro das adversidades com a certeza de que elas serão superadas é o que Deus nos garante hoje através desse conselho. “…não temais, nem vos assusteis…”. O medo e o susto são próprios do dia de hoje, mas a presença do Senhor conosco é a garantia de que serão substituídos pelo amanhã vitorioso.
III. CONCLUSÃO
O LOUVOR QUE CANTA A VITÓRIA – (verso 21)
Nenhum exército sai para a batalha colocando os cantores na linha de frente, porém o exército ali era de anjos de Deus que tinham sido enviados para pelejar pelo Seu povo. Os cantores postos em ordem pelo rei Josafá após aconselhar-se com o povo, eram para entoar louvores para o Senhor, pois a vitória viria dEle.
O motivo daquele louvor era porque a benignidade do Senhor “dura para sempre” e não duraria somente naquele momento. Esse é o mesmo motivo do nosso louvor hoje, pois somos alvo de uma benignidade de Deus que dura para sempre representada na salvação eterna de nossas vidas.
O louvor é o cântico da vitória e ele vai à frente, porque nas batalhas que o Senhor peleja por nós Ele nos garante a vitória por antecipação. Cantamos esse louvor mesmo nas horas das lutas pela certeza que temos da vitória que o Senhor nos garante.
Hoje aqui neste primeiro dia do novo ano podemos ter já garantida a vitória em todas as batalhas do nosso amanhã, confiando plenamente no poder de Deus. Prova disso é que o ano que passamos Deus nos deu nele muitas vitórias. Aleluia! Glória a Deus!
A maior de todas as lutas é aquela que enfrentamos contra a morte eterna e contra ela não temos que pelejar, pois alguém já a venceu por nós e esse alguém é o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois venceu a morte e deu-nos a vitória sobre ela, ao ressuscitar no terceiro dia dando-nos vida eterna.
http://www.igrejacristamaranata.org.br
Introdução
Primeiro conselho de Deus
Segundo Conselho de Deus
Terceiro Conselho de Deus
Conclusão:O LOUVOR QUE CANTA A VITÓRIA
I. INTRODUÇÃO
Esta passagem fala a respeito de um momento na vida dos filhos Israel no Velho Testamento, em que uma luta estava travada entre Judá e os Moabitas e Amonitas quando, Josafá, rei de Judá, buscou ao Senhor, e Deus lhe respondeu.
Os Moabitas e Amonitas, descendentes de Ló, além dos povos que habitavam a região das montanhas de Seir, descendentes de Esaú, formaram uma verdadeira confederação de povos para virem de encontro aos moradores de Judá a fim de destruí-los.
Josafá, rei de Judá, pediu ao Senhor o livramento contra o ataque dos inimigos, pois eram tão numerosos que em Judá não havia força contra todos eles. Todavia quem na verdade lutou por Judá foi o próprio Senhor, provocando no arraial de seus inimigos uma contenda entre eles e pondo-lhes emboscadas. A partir daí começaram a se digladiar entre si até se destruírem totalmente.
Quanto aos Seus filhos, o Senhor requereu deles somente estarem na posição para a peleja que era: levantar-se de madrugada, irem até à ladeira de Ziz e depois contemplar o grande livramento do Senhor (verso 16). E enquanto os cantores e os instrumentistas saiam adiante do exército louvando ao Senhor, o restante do povo apenas contemplava os inimigos sendo desbaratados (verso 22).
Muitas vezes olhamos para diante de nós e vemos verdadeiras lutas travadas onde os muitos adversários se reúnem e se levantam contra nós para nos destruir. Forças que se agrupam de tal maneira que, diante delas nos colocamos, às vezes, como incapazes de enfrentá-las e vencê-las.
Ainda que as nossas expectativas sejam as mais assustadoras e sombrias quanto ao futuro, todavia temos um Deus que peleja por nós quando nEle depositamos toda a nossa confiança como na expressão do rei Josafá, quando disse no verso 12: “Porque em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti”.
II. DESENVOLVIMENTO
A igreja vive numa luta constante travada contra toda sorte de inimigos, mas tem vivido na dependência do Senhor como Josafá viveu. Nesta condição o Senhor nos tem confortado e nos tem orientado em tudo.
A voz do profeta traduz o conselho de Deus para que os Seus filhos obtenham uma vitória completa em todas as suas batalhas.
Vejamos: O PRIMEIRO CONSELHO DE DEUS:
a) “DAI OUVIDOS” – (verso 15)
Dar ouvidos à voz do Senhor é a certeza da vitória, pois isso nos traz ânimo na caminhada e certeza de prevalecer em todas as nossas batalhas. É a voz do Senhor que anima o Seu povo a confiar nEle e estar na posição de vencedor, pois a nossa luta pertence ao Senhor. Crer no que Deus fala é segurança e prosperidade, como na expressão do rei Josafá no verso 20. “Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis”.
Vejamos: O SEGUNDO CONSELHO DE DEUS:
b) “PARAI, ESTAI EM PÉ” – (verso 17a)
Quando deixamos Deus pelejar por nós nas lutas que enfrentamos, nada mais precisamos fazer senão parar para contemplarmos o grande livramento, a grande salvação do Senhor para conosco.
Estar em pé nessa contemplação, é para que o os nossos olhos vejam a extensão do campo de batalha e nele todos os nossos inimigos derrotados, pois o Senhor vence por nós todos os nossos inimigos. Estar em pé é, também, para que vejamos a grandeza da vitória que Deus tem para nós.
Vejamos: O TERCEIRO CONSELHO DE DEUS:
c) “AMANHÃ, SAÍ-LHES AO ENCONTRO” – (verso 17b)
As vitórias que Deus tem para aqueles que nEle confiam estão sempre relacionadas ao amanhã, pois o futuro é desconhecido para o homem, mas não está encoberto aos olhos de Deus. A certeza de um “amanhã” sem medo e sem susto é o fato de que o Senhor será sempre conosco. Sair ao encontro das adversidades com a certeza de que elas serão superadas é o que Deus nos garante hoje através desse conselho. “…não temais, nem vos assusteis…”. O medo e o susto são próprios do dia de hoje, mas a presença do Senhor conosco é a garantia de que serão substituídos pelo amanhã vitorioso.
III. CONCLUSÃO
O LOUVOR QUE CANTA A VITÓRIA – (verso 21)
Nenhum exército sai para a batalha colocando os cantores na linha de frente, porém o exército ali era de anjos de Deus que tinham sido enviados para pelejar pelo Seu povo. Os cantores postos em ordem pelo rei Josafá após aconselhar-se com o povo, eram para entoar louvores para o Senhor, pois a vitória viria dEle.
O motivo daquele louvor era porque a benignidade do Senhor “dura para sempre” e não duraria somente naquele momento. Esse é o mesmo motivo do nosso louvor hoje, pois somos alvo de uma benignidade de Deus que dura para sempre representada na salvação eterna de nossas vidas.
O louvor é o cântico da vitória e ele vai à frente, porque nas batalhas que o Senhor peleja por nós Ele nos garante a vitória por antecipação. Cantamos esse louvor mesmo nas horas das lutas pela certeza que temos da vitória que o Senhor nos garante.
Hoje aqui neste primeiro dia do novo ano podemos ter já garantida a vitória em todas as batalhas do nosso amanhã, confiando plenamente no poder de Deus. Prova disso é que o ano que passamos Deus nos deu nele muitas vitórias. Aleluia! Glória a Deus!
A maior de todas as lutas é aquela que enfrentamos contra a morte eterna e contra ela não temos que pelejar, pois alguém já a venceu por nós e esse alguém é o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois venceu a morte e deu-nos a vitória sobre ela, ao ressuscitar no terceiro dia dando-nos vida eterna.
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